segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Termina um, já começa outro


Você nem deve ter percebido direito, mas já estamos finalizando o primeiro mês de 2012.
Meu final de ano foi meio triste, e tudo acumulado no dia 11 de dezembro. Meu pai, cansado da vida agitada de São Paulo, além de ter sido vítima recente de um sequestro relâmpago, decidiu se mudar para a Bahia. Neste mesmo dia minhas pequenas foram viajar, curtir as férias pelo Brasil, iam passear pelo Espírito Santo, e de lá para a festa de 60 anos da vovó, no interior da Bahia, depois para a praia, e ainda não voltaram, só amanhã a noite, isso se não chover em Ilhéus e o aeroporto fechar.
E eu pensando que ia terminar o ano na calma, conseguimos a aprovação de um pré-projeto, muito serviço para ser feito em um curto prazo de tempo, acabei procurando ajuda no mercado e fui encontrar o gerente do meu gerente lá de Brasília para me ajudar, mundo pequeno. Além do trabalho intenso, e como não quero ficar em uma zona de conforto, decidi ir atrás de uma certificação internacional de gerenciamento de projetos (PMP),  já que essa área tanto me persegue e é nela que atuo hoje, voltei a estudar, um curso preparatório de 40 dias para conseguir a aprovação. 
Me inscrevi no World Bike Tour SP -www.worldbiketour.net - um evento que acontece no dia 25/01 - aniversário de São Paulo - e que promove o incentivo a utilização da bicicleta como meio de transporte. Eram 500 vagas e eu fui sorteado... vamos pedalar e voltar a fazer atividade física com a bike que vou ganhar... :)
Como podem ver, estou tendo dias bem agitados, acordar cedo, dormir tarde, mas com saúde e alegria no que faço, seguindo meu planejamento.
Mas e você, como foi a realização do seu planejamento de 2011, atingiu uma boa parte dos seus objetivos ou esqueceu-se deles? E para 2012, como estão? Já desistiu de alguns objetivos da virada de ano?
Não desista, tenha fé em você, acredite que pode fazer e conseguirá. Tenha coragem de mudar se for necessário, mas siga sempre rumo ao seu objetivo.

“Boa sorte é o que acontece quando a oportunidade encontra o planejamento” - Thomas A. Edison

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Enfim 40...

Eis que chegou o dia... a exatos 40 anos atrás, ás 10h40 do dia 29/11/1971, em uma segunda-feira, no Hospital e Maternidade São Paulo, nascí...
Parece que foi ontem a minha infância, apesar de não me recordar muito dos meus primeiros anos, mas lembro que o tempo passava bem lento e nunca chegava aos sonhados 18 anos, mas quando enfim chegou, passa a ser assustadoramente rápido e aqui estou, fazendo 40.
Parece que foi ontem, quando tinha 13 anos e estava me formando no primeiro grau, depois fui cursar química e eletrônica, até me definir pela informática, com a qual já dava meus primeiros passos desde os  11 anos  - isso em uma época que cursávamos o segundo grau técnico, ou como alguns preferem, profissionalizante.
Parece que foi ontem, quando completei os 18, conquistei a sonhada carteira de motorista, acabaram-se as restrições por até então ser um menor, fui me preocupar com alistamento militar, qual curso da faculdade tentar, arrumar um emprego, comprar o primeiro carro, trabalhar de dia e estudar de noite, enfim, brotavam sonhos e com isso o tempo não passou, vôou.
Parece que foi ontem que consegui meu primeiro emprego, fui ser um office-boy, assistente administrativo, mas não durou muito e logo fui fazer um estágio para garantir minha formação técnica. Aí tive a opção de ser um digitador terceirizado na IBM ou um programador trainee em outra empresa, escolhi a programação, talvez uma das decisões que vou passar o resto da vida perguntando  “E Se”?  Fiquei naquele emprego por 17 anos...
Depois veio a primeira faculdade, as aventuras com os colegas, os relacionamentos, problemas do dia a dia, a perda de minha mãe..., o trabalho em vários clientes e cidades, aumento das responsabilidades, a rotina de viver, um dia após o outro.
Parece que foi ontem que conheci minha esposa (02/1995), que começamos a namorar, que nos casamos (12/2001), que minha primeira filha nasceu (04/2004)... mas ontem mesmo foi o nascimento da minha segunda filha (02/2011), mas não... espere um pouco,  já se passaram mais de 9 meses, tempo suficiente para que uma nova vida tivesse tempo de ser fecundada, se desenvolvesse e já tivesse nascido... é, não foi ontem.
Neste dia em que completo meus 40 anos, a famosa fase do ENTA, vejo tudo isso como um filme rápido em minha mente, ora drama, ora comédia, ora ensaio, ora fantasia, ora realidade, ora alegria, ora dor...
Muitos dizem que a vida só começa aos 40, e começo novamente a pensar o por quê? Acho que é agora que tenho tempo e condições de fazer coisas que desejei e até então não havia feito. Ví alguns amigos comprarem motos para passear no final de semana, uma casa de praia ou campo, realizarem a viagem dos sonhos, comprarem o brinquedo que sempre desejaram na infância e nunca tiveram, e isso tudo talvez explique o  início desta  “nova vida”, conforme o dito popular.
Acho que é tudo isso e algo mais, o aprendizado do tempo... de conquistar a paciência, o discernimento, de esperar a hora certa, de se preocupar com a saúde e alimentação...
Quase 40 não, 40 e agora? Agora a vida continua para mim, não começa porque não quero esquecer o que já vivi, quero viver pelo menos outros 40... , mas não para ser apenas mais um, mas ser único...
Momentos da comemoração - Khan el Khalili - Casa Egípcia
"Os primeiros quarenta anos de vida dão-nos o texto; os trinta seguintes o comentário." - Artur Schopenhauer

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Um presente sem preço

Minha filha mais velha já é bem esperta, descobriu que o papai noel sou eu, que coelhinho não bota ovo, entre outras coisas. Mas o que mais me surpreendeu foi ao conversar com ela sobre o dia das crianças, o que faríamos e qual presente ela queria, obtive a seguinte resposta: - Papai, eu quero um dia inteiro com você de presente, e você vai decidir o que vamos fazer, será surpresa.
Passado o choque de um pedido inesperado desses, e ao mesmo tempo consternado e reflexivo sobre a importância, atenção e carinho que tenho dispensado as minhas filhas, me coloquei a planejar o dia das crianças.
Depois de um roteiro mais ou menos traçado, chegou o grande dia. Saímos de casa cedo, fomos tomar café da manhã em uma padaria,  com aquele buffet enorme, cheio de opções. Alimentados, fomos ao parque, decidi não ir ao Parque do Ibirapuera imaginando que lá estaria um caos, fui ao Parque Vila Lobos. Acho que todos pensaram como eu, enfim foram 30 minutos na fila do acesso, decidi pagar um estacionamento e ganhar tempo pois previa mais uns 30 minutos atrás de uma vaga.
Aí fomos alugar uma bicicleta daqules “família”, em que tem um banco para duas pessoas pedalando e na frente outro banco para duas crianças, mais 45 minutos de  fila e finalmente estávamos passeando pelo parque. Após terminar uma volta completa pela ciclovia (3,5 Km) em baixo de um sol quente – a sorte é que a bicicleta tinha teto – pausa para um sorvete a sombra de uma arvore, tomar uma agua de coco e fomos para segunda volta. Quase no final ela me pede mais uma volta, e como bom pai, completei meus 10,5 km de pedaladas... Ainda fomos à estação ecológica do parque e depois fomos almoçar.
Mas o que isso tudo tem a ver com o “Quase 40”, motivo deste blog?
Tem a ver com a importância do que fazemos aos nossos filhos. Temos que ter inteligência para dividir o nosso tempo para o EU, mas principalmente, atender as necessidades destes pequenos humanos que colocamos no mundo. Dar-lhes a atenção, carinho, tempo, lazer e o que for necessário para que não sintam falta de algo e acabem buscando, mais cedo ou mais tarde, com pessoas ou lugares que nenhum pai gostaria de saber que seu filho estaria.
Encontrar tempo para nós mesmos não é fácil, ainda mais tempo para os filhos, mas existe uma coisa que não tem preço, receber um abraço, vários beijos no final do dia e escutar: - Pai, hoje foi o melhor dia da minha vida, você foi meu um dia todo, obrigado por me fazer feliz!
O que você tem feito com o seu tempo? Estou reaprendendo a utilizar o meu.

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." Fernando Sabino

domingo, 11 de setembro de 2011

O Sol...

Hoje, vendo um dos espetáculos que a vida nos proporciona, e de graça, me surgiu a idéia de escrever este pequeno texto, afinal, hoje início mais um capítulo da história da minha vida...
Há quanto tempo você não para e vislumbra um pôr-do-sol por alguns instantes? Ele ocorre todo dia, inspira poetas, pintores, namorados e sonhadores. Mas temos algumas lições interessantes a tirar daí:
1.       Todo dia é uma nova história a ser escrita, o sol nasce todo dia, mesmo sabendo que ao final dele terá que se esconder novamente;
2.       Se ninguém se lembrar de você, para alguns, a sua posição determina o que eles têm a fazer – no caso do sol para alguns ele indica as horas;
3.       Enquanto estiver vivo, brilhe o quanto puder, e deixe seu brilho iluminar e aquecer os demais;
4.       Quando estiver em baixo, quase sumindo, não se desespere, amanhã poderá estar no mais alto de novo;
5.       Se estiver escondido, mas alguém está refletindo sua luz, é porque você fez o seu papel, ensinou e deixou que alguém leve um pouco de seu brilho.
E creio que você deva ter algumas outras a tirar deste lindo fato da natureza.
Mas porque menciono estas lições? É porque chegou a minha hora de ser o pôr-do-sol. Depois de um dia marcado na historia mundial, 11 de setembro, deixo esta data na minha vida como um nascer de um novo dia. Estou em Fortaleza, iniciando um novo capítulo da história da minha vida, amanhã começo um treinamento, e depois volto a São Paulo e fico por lá, perto da família.
Mas na última sexta-feira, dia 9, me despedí de amigos - sim, podemos ter amigos no trabalho. Senti o carinho deles quando passei me despedindo, dando um até logo e recebendo abraços, vendo emoções. Senti que enquanto ali estive, pude ajudar, com meu trabalho resolvendo problemas na empresa, com alguma experiência evitando uma decepção inevitável que aconteceria a alguém, ou com um ombro para que alguém pudesse chorar, um ouvido para simplesmente escutar e depois sem falar nada, dar um abraço reconfortante, assim como em alguns momentos era eu que precisava deles. Tudo isso me fez sentir que fui útil, não só a empresa, mas a pessoas, assim como elas foram para mim. Recebi vários presentes, emails, abraços e até uma reconfortante frase de reconhecimento: “Se precisar, pode voltar, as portar estão abertas a você e sempre se arruma uma vaga para os competentes!”. São esses pequenos gestos que me dão forças para acordar amanhã, ser de novo sol e enquanto não estiver no alto, brilhando, deixo a vocês a lua a refletir minha luz, uma lua chamada saudades.
"Não fique triste quando ninguém notar o que fez de bom.Afinal...O sol faz um enorme espetáculo ao nascer,e mesmo assim, a maioria de nós continua dormindo!"
Charles Chaplin
Ah, abaixo as imagens que me inspiraram este texto... imagens daqui de Fortaleza, dia 11/9/2011...



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Decisões, plantando as sementes

Pequena palavra que nos traz grandes dificuldades. Como é difícil tomar uma decisão! E quantas vezes protelamos, tentamos achar alternativas, qualquer coisa para não ter que tomar uma decisão. Não posso dizer que me orgulho de todas as decisões que já tomei, mas posso dizer que não me arrependo. As erradas serviram para meu aprendizado, que em algumas vezes foi dolorido, mas necessário para o crescimento.
Novamente tiver que tomar uma grande decisão, tive que decidir entre continuar na empresa que trabalho ou sair, decidi sair. Em outubro próximo completariam-se 5 anos que viajo toda semana entre São Paulo e Brasília, onde trabalho em um cliente da empresa (que fica em SP). Estava com 20 dias trabalhando nessa empresa e me pediram para “quebrar um galho”, que iria ser de no máximo 3 meses. O galho cresceu, virou árvore, virou bosque, e hoje já está quase uma floresta.
Foram muitas aventuras em vôos, ví gente surtando e tentando abrir a saída de emergência em pleno vôo, ví o carrinho do serviço de bordo sair rolando pelo corredor, enfrentei turbulências com a queda das mascaras, ví  artistas, políticos, quase celebridades de reality shows, já peguei vôo para uma cidade e parei em outra, encontrei amigos de quando cursei a primeira faculdade lá em 1993, ví  outros que faziam o mesmo percurso que eu toda semana... enfim muitas experiências aéreas.
Passado todo esse tempo, ví que se não tomasse uma decisão mais drástica, após algumas tentativas frustradas de retornar a SP, iria ficar assim por mais 5 anos. Decidi que ver um filho crescer e ser reconhecido por ele é mais importante que tudo. Acompanhar o seu dia a dia, receber um abraço de bom dia todos os dias, saber que ele está mais feliz e seguro por saber que durmo no quarto ao lado, compensa tudo. Existem valores que por melhor intenção que se tenha, o tempo e dinheiro jamais compensarão. O tempo passado é cruel, não retornará jamais a existir, junto com as oportunidades perdidas.
Enfim, decidi voltar, pedir demissão, abrindo mão de meus direitos trabalhistas e retornar, recomeçar.
Afinal a vida que temos é fruto de nossas decisões e creio que a melhor analogia (sempre tenho que achar uma) é a de uma plantação. Cada decisão tomada é uma sementinha que plantamos sobre o que somos (ou seremos), e um dia, nossa realização será recolher desta plantação bons frutos... ou talvez deixar sementes para serem colhidas por outra geração. Sempre será tempo de lançar as sementes, concomitantemente com o tempo da colheita. As sementes de ontem são os frutos de hoje, as de hoje serão os frutos de amanhã. Cuidados com outros semeadores que tentam jogar sementes de ervas daninhas em sua plantação. Não desanime, ainda que sua colheita não esteja cheia de bons frutos, eles virão, pois “debaixo do céu há um tempo para cada coisa”. Não coloque um ponto final nas suas esperanças, ainda há muito para semear. Ao invés de ficar parado, pensando no que poderia ter feito ou fez de errado, vá em frente, semeie para colher, TOME DECISÕES, eu estou tomando as minhas.
“Toda decisão acertada é proveniente de experiência. E toda experiência é proveniente de uma decisão não acertada.” - Albert Einstein

domingo, 31 de julho de 2011

Um tempo meu...

Faz tempo que não escrevo por aqui. Foram muitos acontecimentos neste tempo de ausência. Estava correndo atrás de entregar os trabalhos, quase um TCC, na faculdade, eram 8, além de mais de 320 horas de atividades complementares, e como bom brasileiro, deixei tudo para a ultima hora. Felizmente acabou, tudo entregue e aprovado. Nunca é tarde para se fazer aquilo que deixamos para trás um dia... E eu tinha esta pendência de concluir o curso superior...
Bom, passado esta correria, acabei ficando quase 50 dias só, a família foi viajar no mês passado (junho/2011) e só volta mês que vem (agosto). Neste período aproveitei para resolver alguns problemas, acertar algumas coisas e finalmente tirar um tempo só meu.
Hoje (30/07) depois de um excelente café da manhã no hotel que moro (de segunda a sexta) aqui em Brasília há quase 5 anos, fui dar umas voltas, dia da caminhada do “Medida Certa” por aqui, depois fui a um shopping, Píer 21, fica a beira do lago Paranoá, assistir a um filme de um herói da minha infância, Capitão América, já que lá tem uma sala XD 3D (Xtreme Digital). Comprei meu ingresso e como havia tempo fui almoçar, encontrei o The Fifities, uma hamburgeria com decoração inspirada nos anos 50 e que fui algumas vezes em Sampa, mas há muito tempo. Depois do filme, muito bom por sinal, vi o pôr-do-sol no lago, um programa típico por aqui e voltei ao hotel.
Encontrei na recepção, quando cheguei, a Renata Ceribelli fazendo o seu check-out, mas ainda a tempo de duas palavras e uma foto, afinal, o programa começou algumas semanas depois de ter iniciado a minha briga pessoal com a balança, que continua, estabilizado nos 12 quilos que perdi, e em breve indo pra segunda parte e perder mais 8 quilos.
Mas por que escrevi tudo isso? Queria mostrar a você, que muitas vezes, na correria da nossa vida, esquecemos de uma pessoa importantíssima, nós mesmos. Sempre arrumamos um compromisso, eventos, festas, e seja lá o que for, mas não temos um tempo nosso, só nosso. Sair só com o compromisso de fazer aquilo que gostamos sem se preocupar se agrada a outra pessoa, sem nem ter que perguntar nada a ninguém.
Tire um tempo pra você, vá fazer algo que a muito tempo deixou de fazer, se sinta bem, e verá o quanto isso vai te ajudar...
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." - Fernando Pessoa

terça-feira, 14 de junho de 2011

Decepção é igual a crescimento

A vida nos mostra que confiança é algo que se conquista dificilmente, se perde facilmente, e para se reconquistar é quase impossível.
Às vezes temos uma pessoa ao lado que pensamos ter total confiança, mas em determinada situação nos desapontamos com uma atitude, uma palavra dita na hora errada ou pela omissão quando se esperava algo. Isso acontece porque talvez esperemos que algumas pessoas existam para satisfazer nossas expectativas, isso é errado, assim como também não vivemos para satisfazer ninguém. Vivemos juntos por que queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém. Temos que viver juntos para nos completar, não por que somos duas metades separadas, mas por sermos um, com a personalidade, caráter, gostos e manias individuais, mas em busca de algo comum, a alegria de viver, confiar e amar.
O tempo nos mostra que somente quando nos valorizamos, quando descobrimos que sendo felizes sem depender de outra pessoa é que conseguimos ser felizes juntos, pois essa real felicidade só dependerá de nós. Aprendemos a gostar de nós, a cuidar de nós, e ai gostamos de quem gosta de nós de uma forma livre.
Já perdi a conta de quantas vezes me decepcionei com amigos, namoradas, e até alguns parentes. Não se desanime e fique triste com as decepções, com a quebra de confiança em alguém. A única coisa que pode remediar isso é o tempo, que nos traz as respostas, não do porque, mas do para que.
E um dia muito provavelmente ao se lembrar de um fato desses, você dará risadas e entenderá o para que aquilo tudo aconteceu. Verá como serviu para você crescer e se tornar melhor do que era, muito melhor do que os que te decepcionaram  e assim, ser a cada dia melhor do que já foi. Ser mais feliz do que pensou ou foi.

“O mais importante para o homem é crer em si mesmo. Sem esta confiança em seus recursos, em sua inteligência, em sua energia, ninguém alcança o triunfo a que aspira.” - Thomas Atkinson